segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Eu sou apenas alguém ou até mesmo ninguém talvez alguém invisível que o admira a distância sem a menor esperança de um dia tornar-me visível... E você? você é o motivo do meu amanhecer e a minha angustia ao anoitecer... Você é o brinquedo caro e eu a criança pobre... O menina solitário que quer ter o que não pode dono de um amor sublime mas culpado por quere-lo... Como quem a olha na vitrine mas jamais poderá te-lo Eu sei de todas as suas tristezas e alegrias mas você nada sabes nem da minha fraqueza nem da minha covardia nem sequer que eu existo e como um filme banal entre o figurante e o ator principal meu papel era irrelevante para contracenar no final...
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